segunda-feira, 23 de abril de 2012

História da Escrita

Origem da Escrita, escrita cuneiforme e hieroglífica, origem do alfabeto, história da escrita
 na antiguidade,  evolução da escrita, invenção da escrita na Mesopotâmia
 
escrita cuneiforme
Placa de Barro com escrita
cuneiforme dos sumérios
escrita hieroglífica

Escrita hieroglífica em pergaminho
(Egito Antigo)

Na Pré-História o homem buscou se comunicar através de desenhos feitos na paredes das cavernas. Através deste tipo de representação (pintura rupestre), trocavam mensagens, passavam idéias e transmitiam desejos e necessidades. Porém, ainda não era um tipo de escrita, pois não havia organização, nem mesmo padronização das representações gráficas. 
Foi somente na antiga Mesopotâmia que  a escrita foi elaborada e criada. Por volta de 4000 a.C, os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme. Usavam placas de barro, onde cunhavam esta escrita. Muito do que sabemos hoje sobre este período da história, devemos as placas de argila com registros cotidianos, administrativos, econômicos e políticos da época.
Os egípcios antigos também desenvolveram a escrita quase na mesma época que os sumérios. Existiam duas formas de escrita no Antigo Egito: a demótica (mais simplificada) e a hieroglífica (mais complexa e formada por desenhos e símbolos). As paredes internas das pirâmides eram repletas de textos que falavam sobre a vida dos faraós, rezas e mensagens para espantar possíveis saqueadores. Uma espécie de papel chamada papiro, que era produzida a partir de uma planta de mesmo nome, também era utilizado para escrever.   
Já em Roma Antiga, no alfabeto romano havia somente letras maiúsculas. Contudo, na época em que estas começaram a ser escritas nos pergaminhos, com auxílio de hastes de bambu ou penas de patos e outras aves, ocorreu uma modificação em sua forma original e, posteriormente, criou-se um novo estilo de escrita denominado uncial. O novo estilo resistiu até o século VIII e foi utilizado na escritura de Bíblias lindamente escritas. 
Na Alta Idade Média, no século VIII, Alcuíno, um monge inglês, elaborou outro estilo de alfabeto atendendo ao pedido do imperador Carlos Magno.
Contudo, este novo estilo também possuía letras maiúsculas e minúsculas. 
Com o passar do tempo, esta forma de escrita também passou por modificações, tornando-se complexa para leitura. Contudo, no século XV, alguns eruditos italianos, incomodados com este estilo complexo, criaram um novo estilo de escrita. 
No ano de 1522, um outro italiano, chamado Lodovico Arrighi, foi o responsável pela publicação do primeiro caderno de caligrafia. Foi ele quem deu origem ao estilo que hoje denominamos itálico. 
Com o passar do tempo outros cadernos também foram impressos, tendo seus tipos gravados em chapas de cobre (calcografia). Foi deste processo que se originou a designação de escrita calcográfica. 

A evolução da Internet
Durante sua vida a Internet sofreu muitas mutações, sempre se adaptando a novas realidades. Mudou o perfil de seus usuários, mudaram as características dos computadores a ela ligados, a velocidade das redes, programas aplicativos, enfim, praticamente tudo.
E para infelicidade de todos aqueles que previam o fim da grande rede mundial, a Internet continua cada vez mais firme e passando a invadir (ou ser convidada) à intimidade de cada vez mais empresas, lares, escolas, universidades e muitos outros locais. Hoje pode-se encontrar computadores ligados à Internet em praticamente todos os lugares.
Uma revolução deste porte, que tem em sua essência a comunicação, tem alterado fortemente o nosso estilo de vida. O modo como pensamos, trabalhamos, e vivemos, estão sendo alterados com uma velocidade nunca vista.
Esta alteração se dá pela incrível sinergia de milhões de pessoas utilizando um meio comum de comunicação, a Internet. Novos conhecimentos, novas tecnologias são criadas e postas à disposição de quem delas precisa em uma velocidade nunca vista. A informação já existente é continuamente trabalhada e aperfeiçoada por pessoas espalhadas por todo o mundo, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Originalmente, antes da sua extensa popularização iniciada em 1993 com a criação do primeiro browser web, a utilização eficiente da Internet requeria o conhecimento de vários programas diferentes (ftp, gopher, telnet e vários outros). Além de conhecer o funcionamento destes programas, era necessário também conhecer onde a informação se encontrava. Existiam alguns mecanismos de busca de informação, mas nada comparado aos mecanismos de busca hoje existentes. E a informação existente era em sua maioria composta apenas por texto, sem imagens e sons.
O primeiro browser Web, o Mosaic, veio mudar radicalmente esta situação.O acesso à informação disponível na Internet passou a ficar ao alcance de praticamente todos, mesmo aqueles com pouca cultura em informática.
A informação passou a ficar disponível de uma maneira simples e intuitiva. A transição entre um computador e outro passou a se dar de forma totalmente transparente para o usuário. A Internet deixou de ser um reduto dos iniciados, dos experts em informática.
A revolução criada pelo Mosaic, se deu pela possibilidade, até então inexistente, de se integrar imagens aos documentos e pela implementação do formato hipertexto. Em documentos hipertexto nós temos informações ligadas, ou seja, o documento deixa de ser linear. A leitura não mais necessita ser feita do começo ao fim. O documento se abre lateralmente, permitindo uma leitura por associações. Através de um documento, em tese, tem-se acesso a toda a informação existente na Web. É o documento sem fronteiras.
O browser Web na verdade é apenas um componente de um sistema de informações mais amplo organizado segundo o protocolo chamado HTTP ou Hyper Text Transport Protocol. Este protocolo foi criado, em 1990, por Tim Berners Lee, que trabalhava então no CERN, na Suiça.
Como se vê, o protocolo HTTP já existia há algum tempo e era muito pouco utilizado. Um outro sistema de informações, chamado Gopher, era então a estrela da Internet. A informação era estruturada hierarquicamente, de forma semelhante à estrutura de diretórios de microcomputadores.
Qualquer instituição ligada à Internet que não possuisse o seu servidor Gopher estava condenada ao esquecimento. Após o surgimento do Mosaic, a maioria dos servidores Gopher foi gradualmente substituída por servidores Web e a grande teia mundial começou a se formar. Esta popularização imediata da Web se deu principalmente por duas razões. A primeira delas foi a facilidade de integração entre diversos servidores de informação propiciada pelo protocolo HTTP associada à facilidade de uso do programa Mosaic e da integração de imagens aos documentos. O segundo fator, não menos importante, foi a disponibilização gratuita do código fonte, tanto do servidor HTTP quanto do browser Mosaic.
Desta forma, apareceram versões de ambos os programas para praticamente qualquer tipo de computador existente. A partir de então, o número de usuários e paralelamente a quantidade de informação disponível na Internet apresentaram taxas de crescimento nunca vistas.
Com este crescimento apareceram alguns problemas, o mais grave deles sendo justamente a questão da organização e acesso à informação. A Internet passou a ser então o equivalente a uma biblioteca, imensa, sem fichas catalográficas. Um perfeito caos. Da mesma forma que o valor de uma biblioteca está diretamente relacionado ao índice que lista seus livros, o valor da Web é estreitamente dependente dos mecanismos de pesquisa que a servem. Algo precisava ser feito urgentemente. E foi. Como em outras ocasiões, a Internet se adaptou. Se o problema é achar a informação, que se criem então ferramentas de busca que coletem o conhecimento armazenado na Web e o organizem de forma a ser facilmente consultado.
O primeiro mecanismo de busca, Yahoo, apareceu já em 1994. O site Altavista, patrocinado pela Digital, surgiu em 1995, juntamente com o Excite e Infoseek. Em 1996 foram criados os sites HotBot e LookSmart.
A tarefa de indexação da Web, entretanto, não é tarefa das mais simples. Em seguida ao deslumbramento inicial, de ter a informação disponível facilmente, os usuários sofreram alguns desapontamentos. O primeiro deles, a informação chegava em grandes quantidades e nem sempre o que se obtinha era o que se desejava. E os mecanismos de busca tiveram que se adaptar à esta nova realidade. Esta é uma luta que não tem fim. Cresce a quantidade de informação na Internet, cresce o número daqueles que tentam, de forma honesta ou fraudulenta, obter as primeiras posições nas listagens dos mecanismos de busca.
E isto é o que vamos abordar neste espaço. Tentar entender a tarefa gigantesca de se colocar ordem neste mundo anárquico de informação que é a Internet. As peculiaridades de cada mecanismo de busca, as novas tendências em tecnologia de informação, o que está acontecendo de novo nesta área. Como tirar proveito dos mecanismos de busca de forma a conseguir informações relevantes ao exercício competente de sua profissão e mesmo de sua vida.
É um assunto praticamente inesgotável. Espero conseguir trazer estas informações para vocês de uma forma agradável, interessante e principalmente útil.

fonte:http://www.ccuec.unicamp.br/revista/infotec/internet/internet 

 

 
 

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Ventilador

Um ventilador ou ventoinha é um dispositivo mecânico utilizado para converter energia mecânica de rotação, aplicada em seus eixos, em aumento de pressão do ar. Foi inventado nos EUA (Estados Unidos da América) em 1882, pelo americano Schuyler S. Wheeler.
Este aparelho pode ser de distintos tipos, consoante o sentido de fluxo de ar em relação ao ambiente ventilado: sopradores (se há injeção de ar no ambiente) ou exaustores (se há retirada de ar do ambiente).
Existem basicamente dois tipos de ventiladores, cuja escolha depende basicamente da aplicação: os axiais e os centrífugos.
Os ventiladores podem encontrar-se em diversos tamanhos e formatos, podendo ser fixados no solo (através de pedestais) na parede ou no teto. Geralmente também se usam como objeto decorativo acompanhando muitas vezes.

Uso residencial 

Geralmente os ventiladores são usados nas residências para diminuir o calor do ambiente e aumentar a circulação do ar. Sua função é conduzir o ar de um ponto a outro e seu uso é indispensável no verão ou em ambientes com pouca ou nenhuma circulação natural de ar.

 

 

Ventiladores suspensos

Os ventiladores suspensos são geralmente utilizados em lugares com pouco espaço para um ventilador de parede ou de chão, além de serem mais seguros, por estarem longe do acesso de crianças e mesmo de adultos.
O motor desses ventiladores, tem seu rotores bobinados, que dão a possibilibade dele inverter sua rotação ou aumenta-las que assim se da mais segurança.

Uso indústrial

 Elétricos e ambientes de trabalho, como as fábricas. Outros exemplos do seu uso estão nos coolers dos computadores, nos exaustores usados em restaurantes, pizzarias e padarias, nos radiadores dos carros, e nos condicionadores de ar, entre outos.

Ventilador sem hélice

O primeiro ventilador sem hélice foi criado pela empresa britânica Dyson, que dispensa o uso das tradicionais pás para gerar o vento, porque utiliza um mecanismo semelhante á de motores a jato, e é capaz de fazer que o fluxo de ar cresça em até 15 vezes comparado a de um ventilador comum. Batizado de Air Multiplier o desenvolvimento da engenhoca durou quatro anos de estudos, com a realização de centenas de simulações para avaliar e otimizar o anel. Dyson afirma que uma das vantagens do aparelho é que não á o risco das crianças machucarem os dedos nas pás do ventilador, além disso não há a necessidade de limpeza das hélices, basta passar um papel ou pano para tirar a sujeira acumulada. O Air Multiplier possui dois tamanhos: 10 e 12 polegadas. Os modelos possuem um botão que controla o fluxo de ar e podem ser programados para girar. O ventilador pode ainda ser inclinado, bastando apenas empurrar o anel para frente ou para trás.

 fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Ventilador


 


 

 

Evolucao Do Ventilador De Ferro Passando Pelo Sprit Ao Sem Elice

Em 1882, Philip H. Diehl, que é considerado o pai do ventilador moderno, inventou o ventilador de teto: continham pás de latão, e vários deles também possuíam uma grade do mesmo material, que apesar de serem bem construídas internamente, estavam bem distantes de serem seguras: vários dos ventiladores tinham uma abertura grande o suficiente para se colocar uma mão ou até um braço. Com os avanços industriais, o metal pôde ser produzido em série e com formas diferentes, baixando assim o preço dos ventiladores e permitindo que moradores comuns pudessem comprá-los. A partir da década de 70 o ventilador de teto no estilo vitoriano se tornou popular.

Após muitos anos, esse modelo de ventilador ainda era utilizado e várias empresas fabricavam praticamente o mesmo modelo. A partir disso, o designer , desenvolveu um projeto que modificou totalmente as formas convencionais dos ventiladores de teto. O Spirit, nome relacionado com o avião Spirit,  tem apenas duas pás (assim como o avião de Lindbergh, que tem duas hélices) e proporciona até 30% mais eficiência do que os ventiladores vitorianos.

Recentemente A empresa britânica Dyson criou um ventilador que dispensa o uso das tradicionais pás para gerar vento e ainda são capazes de fazer com que o fluxo de ar cresça em até 15 vezes quando comparado com um ventilador normal.
Batizado de Air Multiplier, o aparelho é em formato de aro e utiliza um mecanismo semelhante a de motores a jato. O fluxo de ar passa por um anel modelado a partir de uma asa de avião, responsável por impulsionar e multiplicar a sua força, fazendo com que até 450 litros de ar por segundo.
De acordo com o inventor, James Dyson, a pressão puxa o ar de trás e da frente do ventilador fazendo com que se forme uma corrente de ar, que pode ser regulada pelo usuário com um dimmer. Em entrevista ao jornal The New York Times, o inventor Dyson explicou que o novo ventilador é mais limpo e menos poluidor que o ar condicionado, que usa mais energia e gases fluorcarbonetos, prejudiciais ao meio ambiente.
Dyson afirma ainda que uma das vantagens do aparelho é eliminar a preocupação dos pais com possibilidade de as crianças machucarem os dedos nas pás do ventilador. Além disso, não há a necessidade de limpeza das hélices. Basta passar um papel ou um pano em volta do anel para remover a sujeira acumulada.
O desenvolvimento da engenhoca durou quatro anos de estudos, com a realização de centenas de simulações para avaliar e otimizar o anel.
O Air Multiplier possui dois tamanhos: 10 e 12 polegadas. Os modelos possuem um botão que controla o fluxo de ar e podem ser programados para girar. O ventilador pode ainda ser inclinado, bastando apenas empurrar o anel para frente ou para trás.


 


 Medicina na Època Moderna

 A época moderna foi um período de grande evolução da medicina. Desde técnicas medicinais, medicamentos e instrumentos, tudo sofreu um grande avanço. Iremos agora citar os principais iventos e descobertas:

- Antibióticos: Descobertos por Alexandre Flemming,em 1928, nomeadamente a penicilina que foi utlizada para fazer antibióticos.



- Vacinas: Foi usada pela primeira vez por Edward Jenner, em 1796, a vacina contra a varíola.




- Anestesia: O dentista Thomas Green Morton, em 1846, usou pela primeira vez éter como anestesia.




- Transplantes: A transfusão de sangue e o transplantes de órgãos, como os rins, córneas, pele, ossos, medula, coração e fígado, tornaram-se possíveis a partir das descobertas do cientista americano Alexis Carrel, nos anos 20s, que descobriu como manter tecidos vivos fora do corpo, por cirurgiões que desenvolveram as técnicas cirúrgicas e pós-cirúrgicas, como o Dr. John Murray, da Universidade Harvard (transplantes de rim) e o famoso Dr. Christiaan Barnard, que fez o primeiro transplante cardíaco na África do Sul, em dezembro de 1967. O futuro dos transplantes reside nas técnicas homólogas, utilizando a engenharia genética para fabricar cópias perfeitas dos nossos próprios órgãos, a partir de células-tronco (células embrionárias precursoras de todos os tecidos).



- Microscópio: A partir de Antonie van Leeuwenhoek, o cientista holandês que notabilizou o uso do microscópio, no século XVII, tornou-se a ferramenta básica da pesquisa médica, sendo usado por grandes nomes como Pasteur, Koch, Virchow, e muitos outros. Depois do microscópio óptico, surgiram na segunda metade do século XX outras invenções muito importantes, como o microscópio eletrônico, o microscópio de varredura, e o microscópio de forças atômicas.




- . Radiografia: uma das mais espetaculares e influentes invenções, o aparelho de radiografia, pelo físico alemão Wilhelm Röntgen, em 1895, revolucionou a medicina ao permitir que os médicos obtivessem imagens não invasivas do corpo dos pacientes.





- TAC: entre as grandes invenções médicas, esta é a única feita pela engenharia, e também teve um impacto significativo sobre a medicina moderna. Em 1968, os engenheiros Godfrey Hounsfield e Allan Cormack, descobriram que podiam obter imagens de raios-x na forma de "fatias" transversais do corpo humano, com alta resolução. Ganharam o prêmio Nobel por esse feito, que exige o auxílio de um computador e complexas técnicas matemáticas. Outras formas de tomografia foram posteriormente desenvolvidas, aumentando o arsenal de sofisticadas técnicas de imagens anatômicas e funcionais à disposição do diagnóstico: em 1971, Raymond Damadian desenvolveu a tomografia de ressonância nuclear magnética (MRI) e em 1978, Louis Sokoloff inventou o tomógrafo de emissão positrônica (PET). Os aparelhos de ultrassom também foram um grande progresso na área de imagens médicas não invasivas neste século.





- Pílula: A pílula foi desenvolvida por dois médicos americanos entre 1950 e 1955, Gregory Pincus e Carl Djerassi, incentivados pela feminista e ativista social Margaret Sanger (que inventou o termo "controle do nascimento") e Katharine McCormick, uma rica herdeira industrial, que financiou a pesquisa que levou, dentro de uma década à comercialização do primeiro anticoncepcional oral. Chamava-se Enovid e foi colocada no mercado em 1961, pela Searle.



 Apresentamos agora um questionário realizado pelo nosso grupo aos alunos do Ensino Secundário.

Respostas correctas: 1-B ; 2-A ; 3-D ; 4-B; 5-A ; 6-A ; 7-C ; 8-C




O objectivo deste questionário foi testar os conhecimentos dos alunos do Ensino Secundário do Colégio acerca deste tema relevante que é a Medicina e realizar um estudo estatístico.

Resultados 10º ano :






Resultados 11º ano:





Resultados 12º ano:



Medicina no Renascimento 

Na era do Renascimento, surgiu novamente o interesse pelas artes e ciências na Europa, o que conduziu a importantes progressos na medicina. Muitos médicos desta época estudaram e colocaram em causa os conhecimentos e descobertas da Antiguidade (Grécia Antiga e Egipto), havendo a divulgação e formulação de informação nova e rigorosa. O Renascimento constituiu uma época de fulcrais descobertas, em que a visão acerca da Medicina mudou completamente. Os médicos passaram a analisar a medicina e os tratamentos medicinais de um modo mais objectivo, não atribuindo tanta importância a causas sobrenaturais, como espíritos malignos e demónios, o que acontecia com os métodos medicinais utilizados anteriormente. Foram realizadas diversas pesquisas, tanto a nível anatómico como a nível cirúrgico, principalmente devido a análise de corpos em campos de batalha. Novos tratamentos foram desenvolvidos em pleno campo de batalha, visto que médicos começaram a fazer medicamentos naturais para ajudar pessoas com ferimentos de guerra. Além disso, os feridos de guerra permitiram aos médicos renascentistas fazer cirurgias e analisar o corpo humano de uma forma mais profunda.





Foi possível a dissecação de cadáveres, amputações, fazer membros artificiais e adoptar curativos à base de plantas medicinais e substâncias naturais. Todos estes tratamentos na época renascentista permitiram um melhor conhecimento da anatomia humana e de alguns processos que regulam o funcionamento do corpo humano, havendo uma nova abordagem da medicina.
Entre o século V e XI pode falar-se de uma Medicina Monástica, em que os Mosteiros e Ordens religiosas assumem grande relevância.
Os Mosteiros eram o centro, por excelência, para o estudo e prática médica pois continham Jardins Botânicos de grande valor médico - farmacêutico, possuíam instalações onde realizavam assistência aos pobres e doentes que funcionavam como verdadeiras enfermarias. Simultaneamente, congregavam o conhecimento teórico em vastas bibliotecas, como também, concentravam os eruditos capazes de ler, interpretar os textos de autores antigos (que mencionavam as doenças e terapêuticas) e transcreve-los.
Os Teólogos explicavam as doenças como forma de castigo ou teste à Fé. Dividiram a medicina em duas partes: Medicina Religiosa (preocupada com «as coisas celestiais») e Medicina Humana (assente em «coisas terrenas»). A Medicina Religiosa englobava rezas, penitências, exorcismo e encantamentos. Em oposição, a Medicina Humana estava relacionada com os métodos empíricos como as sangrias (muitos utilizadas nas Idade Média), dietas, drogas e cirurgias.
As Universidades médicas surgem durante o século XII. Contudo, o acesso ao ensino médico universitário estava limitado aos estratos sociais mais elevados, tendo sido frequentado por uma pequena fracção de praticantes médicos.
Os textos médicos disponíveis nas Universidades incluíam textos de vários autores que foram traduzidos de manuscritos Gregos, Árabes e colecções em Latim.
Apesar do aumento de universidades, a aprendizagem médica estava firmemente associada à Igreja e aos Mosteiros. De facto, a Igreja torrou-se (quisesse ou não) a depositária do saber médico da época, o que ligou a fé à medicina durante vários séculos.

Na idade média houve uma tendência para separar a medicina da cirurgia, diminuindo o estatuto do cirurgião (que era visto como mero executante).
Em geral, os procedimentos cirúrgicos baseavam-se em amputar e cortar (redução de fracturas, deslocações, feridas, drenagem de abcessos, etc.).
Ocorreram avanços consideráveis no tratamento de doenças oculares, nomeadamente operações às cataratas e democratização no uso próteses oculares.
No final da Idade Média os cirurgiões dividiam-se em dois grupos: os que recebiam uma formação mais elevada e os que se identificavam com os barbeiros. As funções de barbeiros incluíam o cuidado do cabelo e barba, mas também arrancavam dentes e faziam operações menores.

As substâncias vegetais eram a base da generalidade dos medicamentos, tais como laxantes, anti-eméticos, diuréticos, etc. .
Distinguiam-se os médicos dos botânicos. Os primeiros examinavam os doentes, diagnosticavam e faziam a prescrição, enquanto os botânicos eram responsáveis por colher, armazenar as plantas e todo o processo de transformação da planta em medicamento.

 

 

 
A Medicina Tradicional Chinesa é a denominação usualmente dada ao conjunto de práticas de Medicina Tradicional em uso na China, desenvolvidas ao longo dos milhares de anos da sua história.
A Medicina Chinesa originou-se ao longo do Rio Amarelo, tendo formado a sua estrutura académica há muito tempo. Ao longo dos séculos, passou por muitas inovações em diferentes dinastias, tendo formado muitos médicos famosos e diferentes escolas. É considerada uma das mais antigas formas de Medicina Oriental.




A Medicina Chinesa fundamenta-se numa estrutura teórica sistemática e abrangente, de natureza filosófica. Tendo como base o reconhecimento das leis fundamentais que governam o funcionamento do organismo humano, e sua interacção com o ambiente segundo os ciclos da natureza, procura aplicar esta abordagem tanto ao tratamento das doenças quanto á manutenção da saúde através de diversos métodos. Inscrições em ossos e carapaças de tartarugas das dinastias Yin e Shang, há 3.000 anos evidenciam registos medicinais, sanitários e uma dezena de doenças. Segundo registos da dinastia Zhou existiam métodos de diagnósticos tais como: a observação facial, a audição da voz, questionamento sobre eventuais sintomas, tomada dos pulsos para observação dos Zang-fu (órgãos e vísceras), assim como indicações para tratamentos terapêuticos como a acupunctura ou cirurgias. Já por essas épocas incluía nos seus princípios o estudo do Yin-Yang, a teoria dos cinco elementos e do sistema de circulação da energia pelos Meridianos do corpo humano, princípios esses que foram refinados através dos séculos seguintes. Nas dinastias Qin e Han haviam sido publicadas obras como “Cânone da Medicina Interna do Imperador Amarelo” (Huangdineijing) considerada actualmente como a obra de referência da medicina chinesa.




Existem muitas obras médicas clássicas famosas que nos chegaram do passado: “Cânone sobre Doenças Complicadas”, “Sobre diversas doenças e a febre Tifóide”, “Sobre a Patologia de Distintas Doenças”, etc. O “código das Fontes Medicinas do Agricultor Divino” é a mais famosa e antiga obra sobre fármacos na China. Uma delas destaca-se pela sua importância o “Compêndio das Fontes Medicinais”, em 30 volumes escrita por Li Shizhen, da dinastia Ming, é a mais importante na história da China, e obra de referência a nível mundial na área da fitoterapia.
A acupunctura conhece reformas importantes na dinastia Song (960 a.C – 1279 a.C) impulsionadas principalmente pelo médico Wang Weiyi que publicou “Acupunctura e os pontos do Corpo Humano”. Moldando duas estátuas em bronze do corpo humano a fim de ensinar aos seus alunos as técnicas da acupunctura, acelerando assim o seu desenvolvimento. No século XX, Mao Tze Tung, oficializou o ensino da Medicina Chinesa a nível universitário e a sua divulgação por toda a china, criando-se muitas universidades e hospitais para a prática da medicina chinesa, considerada na altura um recurso valioso e acessível para a saúde publica.

A Medicina Chinesa tem um campo de aplicação muito amplo, porque pratica-se há muitos séculos no maior país do mundo em termo demográfico. Isto confere-lhe uma experiência única, primeiro, empírica e depois científica. Finalmente, a Medicina Chinesa é um sistema completo e não uma simples técnica médica de aplicações limitadas, pois o campo da Medicina Chinesa é extremamente amplo: da farmacopeia á acupunctura, da dietética á cirurgia popular, das massagens á ginecologia, da medicina interna aos métodos de reanimação. De facto encontram-se praticamente as mesmas especialidades que na Medicina Ocidental, não obstante, numa compartimentação menos restrita e limitada devido à sua abordagem mais global da enfermidade e das suas causas. Isto permite afirmar que a Medicina Chinesa, como a Medicina Ocidental, possui uma experiência de um estatuto oficial, e ao mesmo tempo, uma abordagem mais humanista e mais global do ser humano, da saúde e da enfermidade.


 fonde :http://evolucaomedicina.blogspot.com.br/


 

segunda-feira, 2 de abril de 2012

 Boa tarde galeraaaaa quanto tempo!!!!Já que eu tirei uma folga hoje estarei disposto a atender todos os seus pedidos...PEÇAM AAGGOOORRAA!
mentira 

 

A história sobre duas rodas 


A motocicleta foi inventada simultaneamente por um americano e um francês, sem se conhecerem e pesquisando em seus países de origem. Sylvester Roper nos Estados Unidos e Louis Perreaux, do outro lado do atlântico, fabricaram um tipo de bicicleta equipada com motor a vapor em 1869. Nessa época os navios e locomotivas movidas a vapor já eram comuns, tanto na Europa como nos EUA, e na França e na Inglaterra os ônibus a vapor já estavam circulando normalmente. As experiências para se adaptar um motor a vapor em veículos leves foram se sucedendo, e mesmo com o advento do motor a gasolina, continuou até 1920, quando foram abandonadas definitivamente.




O inventor da motocicleta com motor de combustão interna foi o alemão Gottlieb Daimler, que, ajudado por Wilhelm Maybach, em 1885, instalou um motor a gasolina de um cilindro, leve e rápido, numa bicicleta de madeira adaptada, com o objetivo de testar a praticidade do novo propulsor. A glória de ser o primeiro piloto de uma moto acionada por um motor (combustão interna) foi de Paul Daimler, um garoto de 16 anos filho de Gottlieb. O 
curioso nessa história é que Daimler, um dos pais do automóvel, não teve a menor intenção de fabricar veículos motorizados sobre duas rodas. O fato é que, depois dessa máquina pioneira, nunca mais ele construiu outra, dedicando-se exclusivamente ao automóvel.
Onde colocar o motor?

O motor de combustão interna possibilitou a fabricação de motocicletas em escala industrial, mas o motor de Daimler e Maybach, que funcionava pelo ciclo Otto e tinha quatro tempos, dividia a preferência com os motores de dois tempos, que eram menores, mais leves e mais baratos. No entanto, o problema maior dos fabricantes de ciclomotores - veículos intermediários entre a bicicleta e a motocicleta - era onde instalar o propulsor: se atrás do selim ou na frente do guidão, dentro ou sob o quadro da bicicleta, no cubo da roda dianteira ou da traseira? Como de início não houve um consenso, todas essas alternativas foram adotadas e ainda existem exemplares de vários modelos. Só no início do século XX os fabricantes chegaram a um consenso sobre o melhor local para se instalar o motor, ou seja, a parte interna do triângulo formado pelo quadro, norma seguida até os dias atuais.

 

 




 









A primeira fábrica

 


A primeira fábrica de motocicletas surgiu em 1894, na Alemanha, e se chamava Hildebrandt & Wolfmüller. No ano seguinte construíram a fábrica Stern e em 1896 apareceram a Bougery, na França, e a Excelsior, na Inglaterra. No início do século XX já existiam cerca de 43 fábricas espalhadas pela Europa. Muitas indústrias pequenas surgiram desde então e, já em 1910, existiam 394 empresas do ramo no mundo, 208 delas na Inglaterra. A maioria fechou por não resistir à concorrência. Nos Estados Unidos as primeiras fábricas - Columbia, Orient e Minneapolis - surgiram em 1900, chegando a 20 empresas em 1910.
Tamanha era a concorrência que fabricantes do mundo inteiro começaram a introduzir inovações e aperfeiçoamentos, cada um deles tentando ser mais original. Estavam disponíveis motores de um a cinco cilindros, de dois a quatro tempos. As suspensões foram aperfeiçoadas para oferecer maior conforto e segurança. A fábrica alemã NSU já oferecia, em 1914, a suspensão traseira do tipo monochoque (usado até hoje). A Minneapollis inventou um sistema de suspensão dianteira que se generalizou na década de 50 e continua sendo usada, hoje mais aperfeiçoada. Mas a moto mais confortável existente em 1914 e durante toda a década era a Indian de 998cm3 que possuía braços oscilantes na suspensão traseira e partida elétrica, um requinte que só foi adotado pelas outras marcas recentemente. Em 1923 a motocicleta inglesa Douglas já utilizava os freios a disco em provas de velocidade. Porém, foi nos motores que se observou a maior evolução, a tecnologia alcançando níveis jamais imaginados. Apenas como comparação, seriam necessários mais de 260 motores iguais ao da primeira motocicleta para se obter uma potência equivalente a uma moto moderna de mil cilindradas. Após a Segunda Grande Guerra, observou-se a invasão progressiva das máquina japonesas no mercado mundial. Fabricando motos com alta tecnologia, design moderno, motor potente e leve, confortáveis e baratas, o Japão causou o fechamento de fábricas no mundo inteiro. Nos EUA só restou a tradicional Harley-Davidson. Mas hoje o mercado está equilibrado e com espaço para todo mundo.

A Motocicleta no Brasil
A história da motocicleta no Brasil começa no início do século passado com a importação de muitas motos européias e algumas de fabricação americana, juntamente com veículos similares como sidecars e triciclos com motores. No final da década de 10 já existiam cerca de 19 marcas rodando no país, entre elas as americanas Indian e Harley-Davidson, a belga FN de 4 cilindros, a inglesa Henderson e a alemã NSU. A grande diversidade de modelos de motos provocou o aparecimento de diversos clubes e de competições, como o raid do Rio de Janeiro a São Paulo, numa época em que não existia nem a antiga estrada Rio-São Paulo.
No final da década de 30 começaram a chegar ao Brasil as máquinas japonesas, a primeira da marca Asahi. Durante a guerra as importações de motos foram suspensas, mas retornaram com força após o final do conflito. Chegaram NSU, BMW, Zündapp (alemãs), Triumph, Norton, Vincent, Royal-Enfield, Matchless (inglesas), Indian e Harley-Davidson (americanas), Guzzi (italiana), Jawa (tcheca), entre outras.
A primeira motocicleta fabricada no Brasil foi a Monark (ainda com motor inglês BSA de 125cm3), em 1951. Depois a fábrica lançou três modelos maiores com propulsores CZ e Jawa, da Tchecoslováquia e um ciclomotor (Monareta) equipado com motor NSU alemão. Nesta mesma década apareceram em São Paulo as motonetas Lambreta, Saci e Moskito e no Rio de Janeiro começaram a fabricar a Iso, que vinha com um motor italiano de 150cm3, a Vespa e o Gulliver, um ciclomotor.
O crescimento da indústria automobilística no Brasil, juntamente com a facilidade de compra dos carros, a partir da década de 60, praticamente paralisou a indústria de motocicletas. Somente na década de 70 o motociclismo ressurgiu com força, verificando-se a importação de motos japonesas (Honda,Yamaha, Susuki) e italianas. Surgiram também as brasileiras FBM e a AVL. No final dos anos 70, início dos 80, surgiram várias montadoras, como a Honda, Yamaha, Piaggio, Brumana, Motovi (nome usado pela Harley-Davidson na fábrica do Brasil), Alpina, etc. Nos anos 80 observou-se outra retração no mercado de motocicletas, quando várias montadoras fecharam as portas. Foi quando apareceu a maior motocicleta do mundo, a Amazonas, que tinha motor Volkswagen de 1600cm3. Atualmente a Honda e a Yamaha dominam o mercado brasileiro, mas aí já deixou de ser história.



fonte:http://www.viagemdemoto.com.br/historia_da_moto.htm 
Bom dia galera! To fazendo umas tarefas ake, se der eu posto alguma coisa (;
A Evolução das Embarcações 
A evolução das embarcações, desde a piroga (tronco escavado) e a balsa (amarração de troncos) até os modernos petroleiros, teve fundamental importância no progresso das civilizações e no intercâmbio cultural entre os povos.
Denomina-se embarcação todo veículo flutuante, feito de madeira, metal ou outros materiais, que se desloca sobre a superfície das águas para transportar carga ou passageiros, servindo-se do vento, de remos ou motores para sua propulsão. Os submarinos, destinados à navegação sob a superfície do mar, também são considerados embarcações.
Estrutura das embarcações. A nomenclatura das partes e dimensões de uma embarcação é vasta. Casco é o corpo da embarcação; comprimento "roda a roda" é a extensão do casco desde a proa (extremo anterior) até a popa (extremo posterior); boca é a largura máxima da nave; e costados de bombordo e de boreste (ou estibordo) são as laterais esquerda e direita, respectivamente.

 

fonte:http://emdiv.com.br/pt/mundo/tecnologia/1289-a-evolucao-das-embarcacoes.html