segunda-feira, 7 de maio de 2012
tecnologia e floresta Amazônica O Governo Federal fez um levantamento dos principais desmatadores, e o Ministério do Meio Ambiente ajuda os municípios que desejam sair da "lista suja". “8% do PIB brasileiro é gerado na Amazônia e 35 a 50% do problema ambiental é gerado na Amazônia, então esse modelo é claramente reprovado e prejudica os interesses do próprio Brasil”, diz pesquisador da ONG Imazon, Beto Veríssimo. O primeiro município que saiu da lista foi Paragominas, no Pará. A equipe foi a uma carvoaria que fazia atividades ilegais, além do desmatamento. O sistema de alerta do Imazon localizou o ponto e enviou as coordenadas para a secretaria municipal de Meio Ambiente que embargou a área. “Identificar o desmatamento, você identifica o passivo, você identifica um dano. Isso não é o suficiente. O interessante é chegar ao agente causador daquele dano e responsabilizá-lo”, explica pesquisador da ONG Imazon, Paulo Amaral. O Governo Federal fez um levantamento dos principais desmatadores, e o Ministério do Meio Ambiente ajuda os municípios que desejam sair da "lista suja". “8% do PIB brasileiro é gerado na Amazônia e 35 a 50% do problema ambiental é gerado na Amazônia, então esse modelo é claramente reprovado e prejudica os interesses do próprio Brasil”, diz pesquisador da ONG Imazon, Beto Veríssimo. O primeiro município que saiu da lista foi Paragominas, no Pará. A equipe foi a uma carvoaria que fazia atividades ilegais, além do desmatamento. O sistema de alerta do Imazon localizou o ponto e enviou as coordenadas para a secretaria municipal de Meio Ambiente que embargou a área. “Identificar o desmatamento, você identifica o passivo, você identifica um dano. Isso não é o suficiente. O interessante é chegar ao agente causador daquele dano e responsabilizá-lo”, explica pesquisador da ONG Imazon, Paulo Amaral.
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